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Uma brasileira que, com os pés descalços,

percorreu um longo caminho entre os canaviais e o lugar mais alto do pódio.

ZEFERINA

Uma mulher negra, boia-fria, que treinava e competia descalça porque não tinha condições de comprar um tênis.

Contra todas as perspectivas; contrariando os prognósticos, Maria Zeferina saiu de um cenário absolutamente adverso para se colocar na história do esporte brasileiro.

Essa é uma história que desafia os clichês motivacionais de resiliência e perseverança. Zeferina é a síntese do brasileiro que simplesmente se recusa a desistir.

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Sinopse

Maria Zeferina Baldaia

Duas décadas depois, com quase 50 anos de idade, Maria está se despedindo da carreira de atleta profissional. Uma série de ultramaratonas marca esse ciclo de despedida com o encerramento no único lugar possível: as ruas de São Paulo para a última participação numa Corrida de São Silvestre.

Despedidas como essa, são sempre acompanhadas de gratidão... Maria vai se encontrar com Rosa Mota para agradecer àquela que, mesmo distante, foi fonte de inspiração e mudou o destino da vida de nossa personagem principal.

Dos 12 aos 20 anos, Maria treinou e competiu descalça. Não tinha dinheiro para comprar um par de tênis. Além da lavoura de cana de açúcar, onde ficou até quase 25 anos de idade, passou por uma série de outros empregos convencionais para manter viva a carreira de atleta.

O esforço começou a ser recompensado aos 28 anos de idade, quando Maria venceu a Maratona Internacional de Curitiba. A partir dali, uma série de vitórias a levaram à posição de uma das favoritas para a Corrida de São Silvestre de 2001. Ela queria seguir os passos de Rosa Mota, a inspiradora atleta portuguesa das corridas pela TV.

Maria conseguiu... Numa luta ferrenha com a queniana Margaret Okayo, ela deslanchou na famosa subida da Brigadeiro e entrou na Paulista para também entrar na história do atletismo nacional.

Teaser

Previsão de lançamento: 2024

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